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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mais um ano eleitoral

Primeira postagem, nem sei como começar direito, mas vamos lá. Já que estamos em ano eleitoral, nada mais justo que falar de política.

Maldita seja a propaganda eleitoral, políticos e mais políticos falando um monte de asneiras e demagogias, esperando que nós eleitores acreditemos em suas palavras. Tá certo que a propaganda eleitoral vinculada pelas emissoras permite conhecer os candidatos e suas intenções de governo, mas sendo honesto, eu não assisto nenhuma dessas porcarias e me arrisco a dizer que você que está lendo isto também não. Mas se você assiste, meus parabéns.



Outro dia na faculdade, a professora questionou a finalidade dos panfletos e cartazes que eles espalham por toda parte. Afinal, que diabos eles querem dizer com isso? Seria talvez “Olha como eu sou bonito (a), vote em mim!”?!, uma foto de um candidato estampado por todo lugar não ganharia meu voto pela persistência, e espero que o seu também não. Outra, que isso causa uma tremenda poluição visual.

Mas já que é para espalhar panfletos, não seria mais inteligente ao invés de colocar somente seu rosto e seu número, colocar também de forma bem sucinta suas intenções políticas? Ganharíamos mais com isso, acredito eu.

Votar é um ato muito sério, para tanto, me arrisco a dizer, que deveria ser facultativo para todos (sim, FACULTATIVO). As pessoas teriam o direito, mas não a obrigação de votar, votaria os que quisessem, os que se sentissem preparado para decidir o futuro (ou pelo menos os próximos quatro anos) de seu país. É responsabilidade demais para se colocar nas mãos de quem não está disposto ou preocupado.

Outro dia estava lendo no jornal Extra que detentos teriam a oportunidade de votar. Mas como assim? Como uma pessoa que está presa e não conhece nem os candidatos vai saber em quem votar? Não é preconceito, é apenas uma questão lógica. Isso me parece mais uma daquelas “boas ações” que só surgem em época de eleição.

Por fim, aconselho que pensem bem em quem votarão. Não farei como na televisão e dizer para pesquisem o passado de seus candidatos, porque sejamos honestos, isso me parece surreal e praticamente impossível. Outra, que seria uma perda de tempo.

363 palavras, creio que esteja bom para um primeiro post, com o tempo eu melhoro os textos. Se gostou, comente! :D

Beijos, abraços e até a próxima! :)

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